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Me chamo San Rodrigues, tenho 23 anos, sou de Jales (interior de Sampa) Adoro escrever e o que mais desprezo em um ser humano é a mentira... Principalmente quando essa mentira é mal contada. Não consigo fingir e nem ser dissimulada, pois minhas verdades falo olhando nos olhos. Acredito no amor, mas também consigo enxergar as maldades desse sentimento que nos enchem que alegria, mas que muitas vezes nos deixam em pedacinhos. Por isso mantenho sempre meus pés no chão!

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06/08/2011

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Quem matou o Amor?


Houve uma vez, na história do mundo, um dia terrível, em que o Ódio - o rei dos maus sentimentos, dos defeitos e das más virtudes - convocou uma reunião com todos os seus súditos.
Todos os sentimentos escuros do mundo e os desejos mais perversos do coração humano chegaram a essa reunião com muita curiosidade, porque queriam saber qual o motivo de tanta urgência.
Quando todos já estavam presentes, falou o Ódio:
- Os reuni aqui porque desejo com todas as minhas forças matar alguém!
Ninguém estranhou muito, pois era o Ódio quem estava falando e ele sempre queria matar alguém, mas perguntaram-se quem seria tão difícil de matar que o Ódio necessitaria da ajuda de todos.
- Quero matar o Amor - disse o Ódio.
Muitos sorriram com maldade, pois mais de um ali tinha a mesma vontade.
O primeiro voluntário foi o Mau Caráter:
- Eu irei e podem ter certeza que em um ano o Amor terá morrido. Provocarei tal discórdia e raiva que ele não vai suportar.
Depois de um ano se reuniram outra vez e, ao escutar o relato de Mau Caráter, ficaram decepcionados:
- Eu sinto muito. Bem que tentei de tudo, mas cada vez que eu semeava discórdia, o Amor superava e seguia seu caminho.
Foi então que muito rapidamente ofereceu-se a Ambição para executar a tarefa. Fazendo alarde de seu poder, disse:
- Já que Mau Caráter fracassou, irei eu. Desviarei a atenção do Amor com o desejo por riqueza e pelo poder. Isso ele nunca irá ignorar.
E começou, então, a Ambição o ataque contra a sua vítima. Efetivamente, o Amor caiu ferido. Mas, depois de lutar arduamente, curou-se: renunciou a todo desejo exagerado de poder e triunfo.
Furioso com o novo fracasso, o Ódio enviou os Ciúmes. Estes bufões perversos inventaram todo tipo de artimanhas e situações para confundir o Amor. Machucaram-no com dúvidas e suspeitas infundadas.
Porém, mesmo confuso, o Amor chorou e pensou que não queria morrer. Com valentia e força se impôs sobre eles e os venceu. Ano após ano, o Ódio seguiu em sua luta, enviando a Frieza, o Egoísmo, a Indiferença, a Pobreza, a Enfermidade e muitos outros. Todos fracassavam sempre.
O Ódio, convencido de que o Amor era invencível, disse isso aos demais:
- Nada podemos fazer. O Amor suportou tudo. Levamos muitos anos insistindo e
não conseguimos.
De repente, de um cantinho do auditório, se levantou um sentimento pouco conhecido e que se vestia todo de preto. Com um chapéu gigante, ele mantinha o rosto encoberto. Seu aspecto era fúnebre como o da morte.
- Eu matarei o Amor, disse com segurança.
Todos se perguntavam quem seria esse pretensioso que, sozinho, pretendia fazer o que nenhum deles havia conseguido.
O Ódio ordenou:
- Vá e faça!
Havia passado pouco tempo quando o Ódio voltou a convocar a todos para comunicar que finalmente o Amor havia morrido. Todos estavam felizes mas também surpresos. E o sentimento do chapéu preto falou:
- Aqui eu entrego a vocês o Amor, totalmente morto e esquartejado.
E sem dizer mais palavra, encaminhou-se para a saída.
- Espera! - determinou o Ódio, dizendo: em tão pouco tempo você o eliminou
completamente, deixando-o desesperado e, por isso mesmo, ele não fez o menor
esforço para viver! Quem é você afinal?
O sentimento, pela primeira vez, levantou seu horrível rosto e disse:
- Sou a Rotina...



Essa reflexão é muito linda, infelizmente naum tenho o nome do autor, vou fikar devendo.

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